terça-feira, 1 de julho de 2008

Fim da Turma E11

No dia 23 de Junho os alunos da Turma E11 fizeram o exame nacional de Português.
Nesta semana, após os exames, no Liceu Nacional apenas vão aparecendo alguns alunos para receberem as provas globais. Quanto aos alunos da 11ª classe, vão aguardando pelos resultados dos exames nacionais.
Hoje estava programado encontrar-me com os alunos da Turma E11, para anunciar a nota do período, mas choveu. Só um aluno apareceu.
E assim termina este blogue. Com esta turma tive 73 dias de aulas e foram dadas 97 aulas.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Septuagésimo terceiro dia de aulas

Aula de revisões para o exame nacional de Português.
Os alunos da 11ª Classe terão uma semana sem aulas antes da semana de exames nacionais.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Septuagésimo segundo dia de aulas

Dia de futebol.
A turma foi ver o futebol... e não voltou.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Septuagésimo primeiro dia de aulas

Aula sobre textos não literários.
A maior parte dos alunos desta classe terminará o ciclo de estudos no final deste ano lectivo. Como estamos a semana e meia dos exames nacionais da 11ª classe, hoje a aula foi dedicada à elaboração de uma carta de apresentação. Aprenderam a estrutura deste tipo de carta formal.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Septuagésimo dia de aulas

Aula de revisão gramatical.
Partindo de um poema de Almeida Garrett, os alunos reviram as preposições e interjeições.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Sexagésimo nono dia de aulas

Aula de dois tempos.
Aula de criação poética.
Escrevi no quadro um verso com 5 sílabas "A chuva que vem...". A partir deste verso os alunos elaboraram novos versos. Depois, cada um leu em voz alta a sua estrofe. Todos falaram da chuva no verdadeiro sentido da palavra. No final, falei-lhes do que estava bem e mal nos seus poemas.
Ficam duas estrofes como exemplo do que fizeram.

A chuva que vem
A chuva que chove
É a chuva amiga
Chega do telhado
Eu gosto dela
Vem com o vento
Tira o calor
Tempo fica bem!
Raissa Alves

A chuva que vem
Vem com o vento
A chuva querida
Só para cultivar
Na minha terra
É suficiente
Para guineense!
Amadu Corca

terça-feira, 3 de junho de 2008

Sexagésimo oitavo dia de aulas

Aula de aperfeiçoamento na leitura de poemas.
Nesta aula lemos e analisámos o poema "O som do batuque" do moçambicano Hortense de Almeida.
Um poema com marcas da "Negritude", onde se valoriza o ritmo frenético do africano.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Sexagésimo sétimo dia de aulas

Aula de leitura e análise de um poema guineense.
Hoje os alunos leram pela primeira vez o poema "Poema" do guineense Nagib Said. Ninguém conhecia, no início da aula, a nacionalidade do poeta. Depois de repararem no nome da obra onde estava inserido o poema, "Mantenhas para quem luta", o termo "mantenhas" deu-lhes imediatamente pistas para a nacionalidade.
Copiaram no caderno uma pequena biografia do poeta.
Depois, passámos a maior parte da aula na compreensão de cada verso.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Sexagésimo sexto dia de aulas

Aulas de dois tempos.
Continuámos com um poema santomense, "Meu canto Europa".
Neste poema, a temática da "Negritude" esteve presente. O tema do poema era a escravidão. Neste canto, o sujeito poético cantou os primores da civilização europeia estampados no rosto africano.
Estudaram uma nova figura de estilo: a anáfora.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Sexagésimo quinto dia de aulas

Aula de análise do poema "Canção do Mestiço" do santomense Francisco José Tenreiro.
Continuámos dentro da temática da "Negritude". Neste poema, o sujeito poético, um mestiço, fala da raiva do colonizador, e ri-se dele, porque o seu canto é livre.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Sexagésimo quarto dia de aulas

Aula dedicada às rimas e figuras de estilo.
Retomámos o poema "Regresso" para estudarmos dois tipos de rima, a cruzada e a interpolada.
Depois, passámos à análise estilística do poema. Nesta parte, os alunos tiveram dificuldade em detectar qualquer figura de estilo. Por isso, apresentei-lhes as expressões ou versos onde havia uma figura de estilo importante. Em suma, vimos uma metáfora, uma personificação e uma antítese.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Sexagésimo terceiro dia de aulas

Aula de dois tempos.
Hoje começámos com a poesia, inserida na temática da "Negritude".
O poema que estudámos foi o "Regresso" de Amilcar Cabral.
Passámos a maior parte da aula focados na compreensão do poema., onde a chuva que agora bate é uma chuva carregada de esperança, esperança de um novo Cabo Verde, como era antes...

terça-feira, 20 de maio de 2008

Sexagésimo segundo dia de aulas

Aula sobre a "Negritude".
A maior parte dos alunos desconhecia o sentido deste termo, sobretudo relacionado com a disciplina de português. Havia duas hipóteses, ou estaria relacionada com a gramática ou, então, com a literatura. Portanto, não foi difícil optar pela melhor das hipóteses.
Dei uns apontamentos muito sucintos sobre a origem do movimento da negritude e, em especial, sobre o próprio termo "negritude".
Quanto ao movimento da negritude, os alunos ficaram a saber da luta pela revalorização das raízes culturais africanas, principalmente nas Américas (Haiti, Cuba e EUA).
Sobre a "negritude", falei de Aimé Césaire, Leopold Senghor e Damas.
Por último, apresentei três versos de um poema de Senghor, intitulado "Mulher Negra".

Mulher Negra
Mulher nua, mulher negra
Vestida de tua cor que é a vida, de tua forma que é beleza!
Cresci à tua sombra, a doçura de tuas mãos acariciou os meus olhos

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Sexagésimo primeiro dia de aulas

Aula de entrega e correcção da chamada escrita.
A última questão da chamada escrita consistia na criação de um discurso imaginário dirigido ao mar.
Como o resultado geral a esta questão foi muito aquém do esperado, depois de fazer a correcção da chamada escrita, como faltavam 15 minutos, os alunos voltaram a escrever um novo discurso, para avaliação.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Sexagésimo dia de aulas

Aula de dois tempos.
Chamada escrita sobre o conto "Homero".

terça-feira, 13 de maio de 2008

Quinquagésimo nono dia de aulas

Aula sobre as conjunções e locuções subordinativas temporais e causais.
Começámos por analisar uma frase complexa, composta por uma oração subordinada temporal. Os alunos identificaram a oração subordinada da subordinante. Depois registaram uma lista de conjunções e locuções subordinativas temporais. Em seguida, fizeram um pequeno exercício, onde tinham que completar três frases iniciadas por conjunções e locuções subordinadas temporais.
Por último, fizemos o mesmo caminho com as conjunções e locuções subordinativas causais.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Quinquagésimo oitavo dia de aulas

Aula de exercícios sobre as conjunções coordenativas.
Foi distribuído a cada aluno uma fotocópia com frases para serem completas com as conjunções mais adequadas ao contexto sugerido.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Quinquagésimo sétimo dia de aulas

Aula de dois tempos.
Retomámos as frases simples e complexas. Depois de identificarem as palavras, conjunções, que unem as orações numa frase complexa, partimos para o estudo das conjunções coordenativas.
Identificaram os quatro tipos de conjunções coordenativas e transformaram duas frases simples numa frase complexa.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Quinquagésimo sexto dia de aulas

Aula de gramática.
A distinção entre frases simples e frases complexas. Depois da explicação sobre o que as distingue, os alunos retiraram do texto "Homero" três exemplos de frases simples e de frases complexas.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Quinquagésimo quinto dia de aulas

Aula de dois tempos.
Hoje cada grupo apresentou o seu trabalho. Tudo foi registado no quadro para que todos registassem os resultados nos cadernos.
Por curiosidade, os alunos detectaram 12 duplas adjectivações e 7 triplas adjectivações. Quanto às comparações, elas foram 14.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Quinquagésimo quarto dia de aulas


Aula de trabalho de grupo.

Os alunos dividiram-se em grupos de quatro.


Cada grupo tinha um trabalho diferente a cumprir.

No geral, tinham que retirar do texto palavras e expressões que descrevessem o exemplificassem o que era pedido. Alguns tinham que retirar as duplas adjectivações, outros, triplas adjectivações, comparações, características físicas e psicológicas do Búzio e, por último, as características do discurso do Búzio.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Quinquagésimo terceiro dia de aulas

Aula sobre a comparação e a enumeração (figuras de estilo).
Acabámos de ler o conto "Homero" de Sofia de Mello Breyner. Hoje dei um maior destaque às ocorrências, e eram várias, destas duas figuras de estilo mais as dupla e tripla adjectivação.
O alunos identificaram em cada parágrafo os momentos de descrição e de narração.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Quinquagésimo segundo dia de aulas

Aula de dois tempos.
Continuámos com a leitura do conto "Homero". Vimos algumas figuras de estilo, nomeadamente a dupla e a tripla adjectivação.
A propósito da descrição da personagem Búzio, os alunos exploraram o uso do pretérito imperfeito e transformaram momentos de descrição em narração, ao mudarem o tempo verbal para o pretérito perfeito.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Quinquagésimo primeiro dia de aulas

Aula prática.
Hoje apresentei à turma um esquema sobre a personagem principal do conto. Tratava-se de um esquema onde o aluno teria que preencher com palavras ou expressões referentes à arte e a elementos da natureza presentes na caracterização de Búzio.



O mais difícil foi descobrir nesses elementos alguma simbologia. Neste campo tive que dar uma grande ajuda.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Quinquagésimo dia de aulas

Aula de leitura.
Começámos com o estudo de um conto literário "Homero" de Sofia de Mello Breyner.
Primeiro, os alunos identificaram a autora do conto. Depois, distribuí um livro a cada aluno, com a biografia e bibliografia desta contista, para que copiassem para o caderno. Por último, iniciámos a leitura da introdução.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Quadragésimo nono dia de aulas

Aula de dois tempos.
Aula dedicada a exercícios de aplicação sobre os determinantes.

Começei com um exercício lacunar, depois mais dois onde o aluno tinha que colocar uma cruz na coluna certa e, por último, resolveram umas palavras cruzadas.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Quadragésimo oitavo dia de aulas

Aula de gramática.
Durante esta aula, os alunos copiaram do quadro vários esquemas com os determinantes / pronomes possessivos, demonstrativos e indefinidos.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Quadragésimo sétimo dia de aulas

Aula de gramática.
Como no texto havia muitos determinantes, a gramática a rever foi os determinantes possessivos, demonstrativos e indefinidos.
Primeiro os alunos procuraram no texto exemplos de determinantes. Depois de os registar no quadro, cada determinante foi classificado.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Quadragésimo sexto dia de aulas

Aula de dois tempos.
Durante esta aula os alunos foram respondendo, oralmente,e depois por escrito, à descrição do lugar da acção e à caracterização das personagens.
A respeito da caracterização das personagens, primeiro exemplifiquei como se responde correctamente a esta questão, fazendo a caracterização da primeira personagem. Quanto à segunda personagem, pedi que cada aluno me entregasse por escrito essa caracterização.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Quadragésimo quinto dia de aulas

Aula de interpretação.
Continuámos com o conto "A história que desponta dos cadernos" de Mia Couto.
Acabámos a leitura do conto e discutimos o tema e o assunto do mesmo.
Entretanto, a maior parte dos alunos participou na campanha de despistagem do SIDA, e o medo da inconfidencialidade foi quebrado porque aqueles que fizeram o teste receberam em carta fechada o resultado e assim podiam saber do resultado em privado.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Quadragésimo quarto dia de aulas

Aula de leitura.
Continuámos com a leitura por etapas, de um conto literário de Mia Couto.
Porém, a meio da aula, fomos interrompidos por um grupo de elementos de uma associação guineense de luta contra o Sida. Este grupo vai promover durante a próxima semana, neste liceu, uma campanha de prevenção e de despistagem. Por isso, este grupo tentou consciencializar os alunos para a importância de se fazer o teste do virus do Sida. No final dessa intervenção, notei que a maior parte dos alunos mais do que fazer o teste tinham receio de que o anonimato fosse quebrado.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Quadragésimo terceiro dia de aulas

Aula de dois tempos.
Iniciámos o estudo do conto literário. Deixámos a oratura.
O conto literário que lemos era da autoria de Mia Couto.
Como a maior parte desconhecia o autor, entreguei a cada aluno um manual com biografias de vários autores lusófonos para que copiassem no caderno a biografia e bibliografia deste escritor.
O conto começava assim "Naquele lugar, a guerra tinha morto a estrada." A partir desta frase e com muitas perguntas procurei mostrar por que razão essa frase era tipicamente literária.
Inicialmente, os alunos julgavam que o narrador com essa frase queria dizer que a guerra tinha destruído a estrada. Só depois de muito dialogar é que concluíram que o narrador queria dizer que a guerra tinha destruído o caminho da vida, ou melhor, o sentido de vida das pessoas.
Na verdade, o texto tem muitas frases que precisam de ser analisadas e compreendidas com calma, pois a temática deste conto é muito próxima da realidade vivida há dez anos pelos alunos.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Quadragésimo segundo dia de aulas

Aula de entrega e correcção da chamada escrita.
Depois de uma semana de interrupção por causa das férias da Páscoa, começámos as últimas semanas de aulas do segundo período.
Entreguei as chamadas escritas e fizemos em conjunto a correcção.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Quadragésimo primeiro dia de aulas

Aula de dois tempos.
Chamada escrita.
Não faltou ninguém, apenas a luz eléctrica.

terça-feira, 18 de março de 2008

Quadragésimo dia de aulas

Aula de revisão gramatical.
Nesta aula, em vez de voltar a fazer novos exercícios de conteúdo gramatical para revisão, optei por ensinar a estudar gramática. Como para todos os conteúdos gramaticais fizemos sempre um exercício de aplicação, a melhor forma de estudar é refazer numa folha à parte esses exercícios e, depois, cada um confere com a solução que já estava no caderno.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Trigésimo nono dia de aulas

Aula de leitura e interpretação de um texto.
Como estamos a uma semana da chamada escrita, nesta aula os alunos trabalharam a parte da interpretação de textos. À medida que ia fazendo perguntas, oralmente, registava, no final, as respostas correctas no quadro.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Trigésimo oitavo dia de aulas

Aula de dois tempos.
Hoje encerrámos o estudo dos nomes. No quadro foram registadas as principais regras da formação do plural dos nomes. Depois das regras, fizemos alguns exercícios de aplicação.

terça-feira, 11 de março de 2008

Trigésimo sétimo dia de aulas

Aula de visionamento das dramatizações feitas na aula anterior.
Nesta aula, os alunos tiveram oportunidade de recordarem as suas representações, ao verem os videos de cada grupo.

No final, fez-se uma votação para decidir os melhores actores.


E foram estes os nomeados.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Trigésimo sexto dia de aulas

Aula de dramatização.
Na semana passada os alunos transformaram o conto "Os três conselhos" num texto dramático. Hoje, os seis grupos representaram a partir do texto que criaram.

Grupo 1

Grupo2

Grupo 3

Grupo 4

Grupo 5

Grupo 6

quarta-feira, 5 de março de 2008

Trigésimo quinto dia de aulas

Aula de dois tempos.
Continuámos com o estudo dos Nomes. Hoje, os alunos apontaram no carderno as principais regras da formação do feminino dos nomes e do plural. Para cada regra havia um exercício de aplicação.

terça-feira, 4 de março de 2008

Trigésimo quarto dia de aulas

Aula de revisão das classes do nome.
Partindo do texto que tínhamos analisado na aula anterior, pedi aos alunos que retirassem até ao terceiro parágrafo todos os nomes. Em seguida, classificámos cada nome de acordo com a sua classe. Como este assunto não era estranho, pois era revisão, apenas registámos no quadro a explicação de cada classe, juntamente com exemplos.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Trigésimo terceiro dia de aulas

Aula de leitura e de interpretação do conto popular "Um tribunal africano".
Foi uma aula interactiva, com muitas perguntas reformuladas de modo a obter respostas mais completas, por parte dos alunos.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Trigésimo segundo dia de aulas

Aula de dois tempos.
Trabalho de grupo. Dividi a turma em seis grupos. O trabalho de hoje consistia em transformar um texto narrativo, o conto "Os três conselhos", num texto dramático, ou seja, todo ele em diálogo.
A tarefa não era fácil, por isso fui dando pistas. O objectivo era que os alunos trabalhassem o discurso directo, o diálogo. Fui registando no quadro os diálogos que os alunos iam construindo, seguindo as sequências do conto estudado. Ao mesmo tempo, os alunos iam registando nos cadernos os diálogos que eram transcritos no quadro.
Depois de toda a turma ter construído o diálogo, cada grupo distribuiu entre si as falas das personagens que cabia a cada um estudar. Como leva o seu tempo memorizar essas falas, ficou decidido que cada grupo iria treinar a sua representação durante a próxima semana e, no final dessa mesma, faríamos um concurso de representação, com prémio para o melhor grupo, e a melhor representação para cada personagem.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Trigésimo primeiro dia de aulas

Nesta aula continuámos com o estudo dos advérbios e das locuções adverbiais. A meio da aula, os alunos fizeram um pequeno exercício onde tiveram que colocar advérbios e locuções adverbiais adequados nos espaços em branco.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Trigésimo dia de aulas

Nesta aula entreguei o trabalho prático de interpretação da "Lenda da Vitória Régia". Eram cinco perguntas simples, mas a maioria dos alunos perdeu-se. Por isso, depois de entregar os trabalhos, escrevi no quadro a resposta correcta a cada uma delas. Em seguida, apaguei as respostas e pedi que, em dez minutos, cada um me entregasse de novo as respostas àquelas cinco questões.
Recolhido o trabalho, retirámos do conto "Os três conselhos" todos os advérbios que lá apareciam. E com essa lista iniciei o estudo dos advérbios.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Vigésimo nono dia de aulas

Aula de dois tempos.
Aula de leitura e de interpretação oral.
Terminámos o estudo das lendas e passámos para o conto popular.
Lemos o conto dos “Três conselhos”.
Começámos por identificar as palavras difíceis e depois o tema principal do conto, que, neste caso, coincidia com o título.
Feitas as perguntas de interpretação, os alunos tentaram dividir o texto em três partes, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Nesta tarefa nem todos os alunos conseguiram à primeira identificar com clareza essas partes. Por isso, como tinham no caderno os dois últimos textos estudados, a fábula e a lenda, eles procuraram identificar as três partes em cada um desses textos.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Vigésimo oitavo dia de aulas

Aula prática.
Entreguei as lendas corrigidas a cada aluno, mas, como acontece muitas vezes, os alunos não têm o cuidado e interesse em observarem com atenção as emendas que o professor faz. Por isso, todos os alunos voltaram a passar as lendas que fizeram, na mesma folha, desta vez com as correcções que fiz. Ao mesmo tempo, escrevi no quadro cinco questões de interpretação sobre a lenda "Vitória Régia" que tínhamos analisado oralmente numa das últimas aulas, para os alunos responderem por escrito.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Lendas criadas pelos alunos

A lenda da chuva
Era uma vez uma família muito numerosa que vivia no céu. Essa família era constituída por dez elementos, o pai Céu e a mãe Terra, mais os seus quatro rapazes e suas quatro raparigas. Entre os oito irmãos, a mais nova era muito linda. Chamava-se princesa Chuvai.
Porém, os irmãos sentiam muita inveja da princesa Chuvai. Por isso, resolveram matá-la. Nisto, como o pai Céu gostava muito da princesa Chuvai, resolveu transformá-la em chuva para que os seus irmãos não pudessem matá-la.
Assim a princesa Chuvai foi caminhando por todo a parte do mundo, procurando novos irmãos.
É por causa da transformação da princesa Chuvai que nasceu a chuva.
Fabrício Queluté, E11

A lenda do vulcão
Era uma vez uma velha que andava na mata juntamente com os seus filhos à procura de alimentos. Porque naquele tempo havia muita fome, ela andava lá todo o dia. Quando anoiteceu resolveu procurar um refúgio para os seus filhos. Então, encontrou um buraco e ficaram aí essa noite. Durante a noite acenderam um grande fogo. De manhã, quando saíram, deixaram o fogo aceso. Depois com o aumento da temperatura no buraco nasceu um vulcão.
Felisberto Feliciano, E11


A lenda do sol
Era uma vez um Deus que gostava muito do seu povo. Porém, criou um mandamento para que o seu povo cumprisse. Mas eles não obedeceram.
Um dia esse Deus ficou com muita raiva e mandou o Sol em cima deles como castigo. É por causa desse castigo que o Sol ainda queima até hoje.
Minervina Nanque, E11

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Vigésimo sétimo dia de aulas

Aula de revisões.
A propósito da lenda "Vitória Régia", porque havia no texto muitos verbos no pretérito imperfeito do indicativo, esta aula foi totalmente dedicada a este tempo verbal.
Retirámos do texto todos os verbos nesse tempo e, em jeito de esquema, os alunos apontaram as duas terminações do pretérito imperfeito. Depois de conjugarmos alguns verbos, os alunos fizeram, no caderno, um pequeno exercício lacunar sobre o uso desse tempo verbal.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Vigésimo sexto dia de aulas

Aula prática.
No início da aula falámos sobre vários fenómenos, entre os quais, os trovões, a chuva, a neve, os marmotos, os terramotos, as nuvens, o frio, os vulcões, a lua e o sol, etc.
O desafio criativo que lancei, para avaliação, foi a criação de uma lenda sobre a origem de um destes fenómenos, à escolha do aluno. Portanto, cada aluno, nesta aula de dois tempos, inventou, à sua maneira, uma lenda.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Vigésimo quinto dia de aulas

Continuámos com o texto narrativo. Agora, em vez da fábula, passámos para a lenda.
Lemos uma lenda sobre a origem da planta Vitória Régia. Na verdade, a maior parte dos alunos já tinha ouvido falar do termo lenda, mas, na prática, não sabiam muito bem o que a distinguia de uma fábula, por exemplo.
Depois de lermos a lenda e termos dialogado sobre o conteúdo da história, os alunos conseguiram fazer referência ao facto de a lenda contar a história sobre a origem daquela planta. Portanto, já estavam dentro da temática da lenda.
Finalizámos a aula, com uma definição de lenda.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Vigésimo quarto dia de aulas

Aula dedicada ao uso do dicionário.
Entreguei aos alunos a lista de palavras difíceis que cada um tinha apontado aquando da leitura do livro recreativo, durante as férias do Natal.
Dois a dois, escolheram apenas dez palavras difíceis entre aquelas que tinham apontado.
Em seguida, distribuí um dicionário por cada dois alunos, para que procurassem nele um sinónimo para cada palavra.
Como nem todos tinham o mesmo dicionário grande, da porto editora, aqueles que receberam outro mais reduzido, tiveram grandes dificuldades em encontrar os sinónimos, pois alguns dicionários não tinham essas palavras. Por isso, como a aula depressa terminou, aqueles alunos que não conseguiram terminar o trabalho ficaram de o entregar durante a semana e de o fazer na Oficina em Língua Portuguesa.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Vigésimo terceiro dia de aulas

Última aula do primeiro período, pois este tinha sido prolongado até hoje.
Entrega das chamadas escritas, sua corecção e diálogo sobre as notas finais do período.
Já se vive o Carnaval. Alguns alunos, discretamente, andavam vestidos com roupas retiradas de velhos baús.
Bom Carnaval!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Vigésimo segundo dia de aulas

Aula de dois tempos.
Antes da semana do carnaval, hoje foi dia de chamada escrita. Nesta prova escrita, os alunos além de analisarem uma fábula também fizeram exercícios sobre uso do pretérito perfeito do indicativo. Apenas dois alunos não compareceram à chamada escrita.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Vigésimo primeiro dia de aulas

O novo tema em estudo foi hoje as adivinhas, incluídas na Oratura.
Analisámos algumas adivinhas, nas mais diferentes formas de apresentação, como em frases simples, em verso ou perguntas. Algumas difíceis de descobrir a solução, outras, de caras.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Vigésimo dia de aulas

Os alunos que ainda não tinham devolvido o livro de aventuras, que levaram para casa no Natal, devolveram-no no início da aula.
Como ainda não tinha feito nenhum exercício de aplicação sobre o uso do Pretérito Perfeito, aproveitei esta aula para encerrar, por uns tempos este assunto gramatical.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Décimo nono dia de aulas

Aula de dois tempos.
No início da aula os alunos fizeram durante 15 minutos um resumo, com o máximo de 4 linhas, sobre a história lida na aula anterior.
Recolhido o trabalho, dialoguei com os alunos sobre o personagem principal e o assunto da história, e em dua linhas resumí, no quadro, a história.
Terminada a interpretação do texto e explorado a moralidade do mesmo, passámos à identificação do tipo de texto: um texto narrativo, mais concretamente, uma fábula.
Depois de apontarmos as características fundamentais da fábula (texto narrativo curto, animais como personagens e uma moralidade), recordámos o Pretérito Perfeito do Indicativo, uma vez que este tempo aparecia muitas vezes ao longo do texto.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Décimo oitavo dia de aulas

Terminou a greve e o ritmo escolar recomeça.
Antes de iniciar esta aula reparei que a maior parte dos alunos estava com o livro recreativo que emprestei, a ler ainda algumas páginas. Não foi difícil concluir que o trabalho que tinha pedido para ser feito nas férias não tinha sido feito. Apenas recolhi seis trabalhos e, como o grande objectivo era a leitura, prolonguei o prazo até sexta-feira.
Hoje foi uma aula de leitura. Distribuí uma fábula fotocopiada e depois da leitura procedemos à identificação das palavras difíceis.
A propósito da palavra “corte” (“fazer a corte”), recordei as palavras homógrafas e com a palavra “toca” (“toca da lebre”) as palavras homónimas.
Em seguida começámos por resumir a história.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Décimo sétimo dia de aulas

Nesta aula, entreguei a cada aluno o seu trabalho prático mais um livro de aventuras da Oficina.
Primeiro, fez-se a correcção em conjunto de todos os exercícios. Entre um universo de 38 alunos, apenas 11 atingiram os objectivos mínimos. Os restantes quase atingiam. Este resultado, como primeiro trabalho prático, não me surpreende, é o resultado possível nestas condições.
Como era a última aula antes de 2008, resolvi emprestar, como aconteceu no ano passado, a todos alunos um livro recriativo da Oficina para lerem até Janeiro. Ao mesmo tempo, todos terão que responder por escrito a um breve questionário sobre o livro que receberam.
A Turma E11 deseja-vos umas Festas Felizes!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Décimo sexto dia de aulas

Aula de avaliação formativa.
Todos os alunos estiveram presentes na aula de dois tempos.
Primeiro, passaram para uma folha em branco as quatro questões que escrevi no quadro e, depois, responderam-nas.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Décimo quinto dia de aulas

Depois de 18 aulas é tempo de fazer uma avaliação.
Hoje foi uma aula típica de revisão e de preparação para a chamada escrita.
Recordámos os aspectos gramaticais que estudámos e revimos desde Outubro, especialmente, a acentuação e a pontuação.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Décimo quarto dia de aulas

Quando é dia de selecção e a partida de futebol é à mesma hora da aula, o mais certo é não ter alunos: Bissau parou para assistir ao desafio da selecção nacional com a de Cabo Verde.
Como resultado, só seis alunos estiveram presentes na aula. Já que vieram, mereciam uma recompensa: tiveram uma aula com as novas tecnologias da comunicação, a internet.
Fomos até à sala de informática da Oficina. Durante a aula, fizeram exercícios interactivos a respeito de pontuação. Para todos eles foi a primeira vez que usaram o computador.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Décimo terceiro dia de aulas

Aula de dois tempos.
Faltaram dez alunos.
Retomei o assunto da aula anterior: os sinais de pontuação.
Na aula anterior, quando passei o exercício do texto sem os sinais de pontuação, coloquei um travessão no sítio onde o aluno colocaria a pontuação. Dessa maneira, o aluno não haveria sinais nem a mais nem a menos, e, por outro lado, torna o exercício mais fácil.
Nesta aula, resolvi aumentar o grau de dificuldade do exercício de pontuação, não colocando o travessão.
Resultado, ao corrigir, quando o aluno não conseguia explicar a regra que justificava sobretudo o uso ou a falta de vírgula, recorria à leitura da frase de modo a que os alunos sentissem a breve pausa que involuntariamente fazem, revelando ou provando, dessa forma, a necessidade de uma vírgula.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Décimo segundo dia de aulas

Depois de duas semanas de interrupção, os alunos começaram a regressar ao liceu.
Apenas metade dos alunos da turma esteve presente nesta aula.
Apesar das pausas dos últimos dias, o assunto que andávamos a estudar não foi esquecido: os provérbios.
Recordámos os últimos provérbios estudados, mas era tempo de partirmos para outro conteúdo de revisão gramatical: a pontuação.
Escrevi no quadro um texto literário sem os sinais de pontuação. Os alunos logo se aperceberam da sua falta e procederam à colocação desses sinais.
Ao corrigir, questionava os alunos para o motivo da colocação desse sinal de pontuação e assim recordávamos algumas regras.
No final, distribuí uma fotocópia com todos os sinais de pontuação, suas regras de uso e exemplos.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Trabalho de casa

Como acontece em qualquer parte do mundo, quando um professor dá um trabalho para casa, vai encontrar um pouco de tudo: trabalhos de casa como tivessem sido feitos por profissionais, outros misteriosamente iguais, alguns ditos normais e, por último, aqueles onde se nota que tentaram, mas…
Vou apresentar um exemplo de cada categoria.
Um dos provérbios era “Longe dos olhos, longe do coração.”
Resposta de profissional
Quando os olhos não vêem, o coração não pode sentir. (Ruth)
Coisa que nunca se vê, não se ama. (Umaro)
Resposta normal
Quando uma pessoa está longe, esquece aqueles de quem gosta. (Sabino)
Resposta/tentativa
Distância ir longe, afastado distante do coração. (Júlio)

sábado, 17 de novembro de 2007

Décimo primeiro dia de aulas

Depois de três dias sem aulas, por motivo da greve dos professores guineenses, retomámos o assunto das aulas anteriores: os provérbios.
Começei por recolher o trabalho de casa que pedi que fizessem (explicar, por escrito, o sentido de três provérbios "Longe dos olhos, longe do coração"; "Quem espera, sempre alcança" e "Guarda que comer, não guardes que fazer"). Dos dezassete alunos que estavam na aula, apenas dois não entregaram.
Dialogámos sobre o sentido de cada provérbio e escrevemos, no quadro para cada um, o seu sentido geral e o destinatário desse tipo de provérbio.
Quanto às explicações pessoais dos alunos para cada provérbio, no próximo post apresentarei os trabalhos mais sugestivos.

sábado, 10 de novembro de 2007

Décimo dia de aulas

Continuámos com a análise de provérbios.
Nesta realidade, a interpretação de provérbios é uma tarefa difícil para os alunos, exigindo da parte do professor a formulação de muitas questões para que cheguem a uma interpretação mais aproximada do verdadeiro sentido.
Nesta aula partimos de três hipóteses para a interpretação de um provérbio. Apenas uma estava correcta. A grande dificuldade continua a ser o vocabulário, não só a questão de não saberem o que significa, mas também por saberem o que significa objectivamente mas desconhecerem outros sentidos que a mesma palavra poderá ter.
Reparei, por isso, que alguns alunos escolhiam a hipótese certa, para eles, apenas aquela que tinha palavras do próprio provérbio, como se fosse um puzzle.
Com tudo isto, só conseguimos analisar o melhor possível, apenas dois provérbios.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Nono dia de aulas

Aula de dois tempos.
Entrámos no estudo dos provérbios.
Começámos por analisar um provérbio quanto à sua mensagem, situação a aplicar e destinatário.
Primeiro, um pausa para perguntar aos alunos por que razão coloquei o provérbio entre aspas. Todos conheciam este sinal de pontuação, mas ignoravam a sua correcta utilização. Por isso, expliquei o uso das aspas e conversámos um pouco sobre o "plágio".
Para explicarem o provérbio, a maior parte dos alunos usou as mesmas palavras que se encontravam no provérbio, enquanto que outros partiam de exemplos. Tive que recordar que quando se explica qualquer ideia não é correcto usar os mesmos termos, e que explicar não é o mesmo que exemplificar.
Analisado o provérbio, partimos para uma definição e esquematização das principais características dos provérbios.
Terminámos a aula com a interpretação de mais um provérbio.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Oitavo dia de aulas

Depois de um feriado nacional pelo meio, a Turma E11 voltou às aulas.
Apesar de não terem tido aula antes da aula de português, por motivo de greve, toda a turma compareceu.
Começámos por recordar e classificar as palavras que tínhamos analisado na aula anterior quanto à acentuação.
Prosseguimos com um novo conteúdo: a oratura. Ou seja, a literatura oral.
Os alunos tentaram encontrar a palavra primitiva de "oratura". Durante alguns momentos, a maior parte da turma apontava as palavras "oração, orar e oral". Questionei-os sobre as três palavras e destacámos a última. Recordei os diferentes tipos de linguagens: gestual, escrita e, imediatamente, acrescentaram a oral. E ficámos por aqui.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Sétimo dia de aulas

Aula de dois tempos.
Pusemos de parte os textos e iniciámos o primeiro conteúdo gramatical do programa: a acentuação. O assunto não era novidade para alguns, pois, de uma forma ou doutra teria sido dado em anos anteriores.
Colocaram acentos, identificaram sílabas tónicas e apontaram as regras básicas da acentuação das palavras agudas, graves e esdrúxulas.
Por fim, um exercício de identificação e classificação das sílabas tónicas, bem como de colocação do acento gráfico, se necessário fosse. Aqui, os alunos experimentaram ler cada palavra como se a sílaba tónica passasse por todas as sílabas da palavra.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Sexto dia de aulas


Nesta aula, os alunos usaram um manual de língua portuguesa, da Oficina, para identificarem nele textos literários e não literários.

Ao princípio, os alunos distraidamente folhearam o livro, pois, infelizmente, não é todos os dias que têm um nas mãos. De volta ao objectivo da aula, um a um, foram-me mostrando um exemplo de cada tipo de texto que julgavam classificar. À medida que cada aluno apresentava a sua hiptótese, reparei que alguns não conseguiram identificar bem o tipo de texto por causa da leitura.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Quinto dia de aulas

Foi uma aula em diálogo constante.
Depois dos alunos terem passado no caderno um esquema, usual, sobre as características do texto literário e não literário, analisámos cada item, recorrendo aos dois textos que tínhamos estudado nas aulas anteriores.
Na próxima aula, recorrendo a vários exemplares de um mesmo manual escolar, os alunos irão descobrir e apresentar um exemplo dos dois tipos de textos.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Quarto dia de aulas

Hoje, com a turma completa, ao analisarmos um poema de Manuel Alegre sobre as mãos, alguns alunos destacaram-se pela forma desinibida como respondiam em português às questões que sugeria. Passámos para um segundo texto retirado da Wikipédia, sobre o mesmo assunto. Não foi difícil chegar à distinção entre os dois tipos de funções da linguagem que queria destacar: no primeiro texto, o poema, a função poética, e, no segundo, a informativa.
Na próxima aula, partiremos para a distinção entre texto literário e não literário.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Terceiro dia de aulas



Neste terceiro dia de aulas, os alunos copiaram do quadro o poema “As Mãos” de Manuel Alegre. Depois da leitura, ao explicar as palavras difíceis, reparei que os alunos desconheciam a forma do instrumento musical “harpa”, que aparecia no poema. Como a sala de informática da Oficina em língua Portuguesa era mesmo ao lado da sala de aula, os alunos deram um pequeno “salto” até ela. Lá, puderam ver várias imagens de harpas através da Internet. Regressaram à sala e continuámos com as palavras difíceis.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Segundo dia de aulas: apresentação dos alunos

Segundo dia de aulas, aula de dois tempos.
A turma E11 está quase completa, faltam apenas 8 alunos inscritos, num total de 38 alunos.
A maior parte dos alunos não se conhece.
Depois de explicar as regras para o bom funcionamento da aula de português, convidei cada aluno a escrever no seu caderno algumas questões que escrevi no quadro: nome, data de nascimento, local onde vive e gostos individuais (o que mais gosta do seu bairro; leitura; ocupação do tempo livre e seu futuro).
Curiosamente, sonham em ser professores, enfermeiros, advogados, motoristas, traficantes e presidentes.
Terminado o questionário, todos trocaram os cadernos e leram alternadamente e em voz alta o que o colega do lado escreveu.
No final, cada aluno ficou a conhecer um pouco mais do que o nome de cada colega de carteira.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

A Turma E11

Estes são os alunos da Turma E11 de Português

Bairro Militar
Ai, 20 anos
Malam, 21 anos
Umaru, 21 anos
Ansumane, 21 anos


Bandim
Vasco, 21 anos
Freldy, 20 anos
Hilário, 21 anos
Ivanilda, 21 anos
Juma, 20 anos
Mari, 21 anos

Bairro de Pluba
Martinho, 22 anos
Ragib, 22 anos


Bairro de Reno
Serifo, 22 anos
Tcherno, 21 anos


Bairro de Cintra
Minervina, 22 anos
Paulo, 22 anos

Bairro de Bôr
Aladje, 21 anos

Bairro Hafia
Amadú
, 20 anos


Praça
Eston, 21 anos

Bairro Missira
Eurides, 18 anos

Bairro Tchada
Fabrício, 22 anos

Bairro Amidalai
Felisberto
, 21 anos


Bairro Cumura
Júlio,19 anos

Bairro de Belém
Moisés, 22 anos


Bairro Chão de Papel
Raisa, 19 anos


Bairro de Cintra Nema
Ramatulai
, 22 anos

Bairro de Luanda
Ruth, 21 anos

Bairro de Antula
Sabino
, 22 anos